16 de jan. de 2009

AEROSTATO 57
Arte no homem do vale


Escalamos inúmeros mistérios a procura de estrelas que nos indicam aonde ir, planos a traçar, diretrizes certeiras na conquista de nossos sonhos. Neste festim constelação, as amizades que cultivamos serão sempre, em todos os momentos de nossas vidas, nosso mais perfeito tesouro, nosso mais puro ouro. A felicidade não é um mito ou um estágio distante para aqueles que com afeto remove problemas, para aqueles em que afeto é confiança, festa e sorriso. Nestes dias, lendo finalmente, uma tese sobre Sílvia Plath, escrita por um amigo (Talentoso Astro), descobri que até para o amor, o Epicurismo é maravilhoso. Recomendo a todos irem à busca do que sobrou, dessa refinada e graciosa filosofia para pensar na vida que levam e num ato de metamorfose de conceitos, sorrir entre estrelas sempre.
Sempre, nos momentos um pouco mais pesados de minha vida de artista, tinha dois trunfos na manga: A felicidade não se compra, o filme de Capra e, um conselho de Epicuro: Somente dois tipos de dores certamente existem, a insuportável e as suportáveis. A primeira, como o próprio nome indica não suportaremos, morreremos, é inevitável; quanto as suportáveis, o nome também induz, suportaremos, então não adianta sofrer, se suportamos apenas o suportável. De preferência muito bem acompanhados!
Franz Capra será para sempre a mais otimista estrela fazendo os filmes de nossa constelação. Em Da vida nada se leva e It’s wonderful life (A felicidade...) encontramos motivos para manter os verdadeiros conceitos da Anarquia: Paz, Solidariedade, Liberdade e Alegria de viver.
Divino foi o dia em que encontrei, as gargalhadas, o Epicurismo, que, de muito simples, vive aos fragmentos profundos: Viver o presente, o passado passou, o futuro? ainda não... Chegou?
Aos filmes...^, aos conselhos de...^, entenderás o que digo. Se, neste mundo que aprendemos a amar, encontramos com aquele que ainda não aprendeu que o afeto, o zelo, é nosso único passaporte seguro, com paciência dirija-se e lhe diga:
O que não mata (o afeto, a confiança, o sorriso, a paz, a poesia dos dias), mais forte fica.

Aquele que se deita tranqüilo
no travesseiro do zelo,
não terá pesadelos.

Amo a todos que chegaram até aqui!

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